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Mostrando postagens de dezembro, 2016

Projeto de Caiado quer liberar FGTS para custos com saúde preventiva

O líder do Democratas no Senado Federal Ronaldo Caiado (GO) apresentou um projeto de lei que autoriza o trabalhador a movimentar sua conta do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para arcar com o custeio ou o ressarcimento de despesas com plano de saúde

30% do asfalto de Taguatinga precisa de recapeamento

Desafio do próximo ano do administrador de Taguatinga é conseguir recursos para recuperar o asfalto de quase a metade de suas ruas e avenidas

Deputada Sandra Faraj é eleita primeira-secretaria da Mesa Diretora da CLDF

Após a tumultuada votação para presidência da Câmara Legislativa do Distrito Federal, os parlamentares também elegeram o distrital Joe Valle (PDT) para presidente da Casa, Wellington Luiz (PMDB) para vice-presidente e Sandra Faraj (SD) para 1ª secretaria

Temer já está na Restinga da Marambaia, onde passará o réveillon

O presidente Michel Temer já está na Restinga de Marambaia, na reserva administrada pela Marinha, onde passará o fim de semana do réveillon com a família. O embarque para o Rio de Janeiro foi feito na tarde de ontem (29)

ENTREVISTA: Deputada Sandra Faraj fala sobre o seu mandato

De olho na saúde e na educação, Deputada diz querer enfatizar nas áreas que se encontram debilitadas. Sandra Faraj nasceu em Taguatinga. Cursou o ensino fundamental e médio em escolas públicas e formou-se em Administração de Empresas, com especialização em Comércio Exterior pelo Ibmec

Ações integradas de governo revitalizam região central do Plano Piloto

Em pouco mais de um ano, Setor Comercial Sul ficou mais seguro com o aumento do efetivo policial e a promoção de atividades culturais e melhorias na iluminação pública, entre outras iniciativas Setor Comercial Sul: Viva Brasília — Nosso Pacto pela Vida tornou a região mais segura. Foto: Pedro Ventura.

Mercado de trabalho continua discriminando mulheres, independentemente da crise

O crescimento econômico do Brasil na última década não se refletiu em mais igualdade no mercado de trabalho. Com ou sem crise, as mulheres brasileiras continuam trabalhando mais – cinco horas a mais, em média – e recebendo menos